Amando cada dia mais o meu gurizinho! Ser mãe é tudo de bom!

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Sobre animais de estimação

Sempre achei super importante a convivência das crianças com animais de estimação, até pra não ficar depois daquelas crianças frescas que espirram quando vêem um bicho, ou que detestam animais, que t~em medo, etc. Eu sempre tive gatos, mas gosto de cachorros, coelhos, cocotas, porquinhos-da-índia, enfim, só não tenho mesmo por falta de espaço.
Quando fiquei grávida, tínhamos 3 gatos no apartamento, e imediatamente começaram os bombardeios por parte de MUITAS pessoas do nosso círculo familiar/social, dizendo que devíamos "nos livrar" dos gatos, como se fossem assassinos em potencial para nosso bebê. Eu pegaria toxoplasmose, perderia o bebê, ou ele nasceria sem cérebro, ou nasceria normal e teria asma depois, etc. Acontece que com algumas pessoas não adianta discutir, mas em geral as pessoas são muito mal informadas no que se refere à toxoplasmose. Não sei porque o pobre do gato doméstico leva toda a culpa, já que é MUITO mais fácil pegar toxoplasmose comendo uma carne mal cozida, ou uma verdura mal lavada. Seu gatinho de estimação dificilmente vai passar a doença pra alguém, até porque pra isso, ele precisa estar contaminado, o que também não é assim tão fácil. Por exemplo, a nossa gata nunca sai pra rua, vive totalmente dentro de casa, só come ração, não convive com animais de rua. Ela NÂO TEM de onde tirar toxoplasmose. E mesmo que tivesse, aqui em casa ninguém come o cocô dela.
Anyway, ainda grávida, decidi doar 2 dos meus gatos, não pela pressão externa, mas mais por uma questão de espaço físico mesmo, pois nosso apartamento é bem pequeno, e não ia comportar 3 gatos mais um bebê e toda tralha de bebê. Ficamos só com a Rebeca, me doeu no coração, mas foi melhor pra todos nós. E desde recém nascido o Erich divide a cama com ela, tem fotos dos dois aos montes, ela sempre se aconchega nele quando ele dorme, e agora eles brincam juntos, e a única vez que ela arranhou ele, foi brincando, sem querer. Eu tinha esquecido de aparar as unhas dela. O Erich ama a Rebeca, e a primeira palavra dele foi "gata", antes de "mamãe". Ele não tem nenhuma alergia, nem asma, bronquite, e nenhuma frescura com animais. Gosta de "au aus", só não temos um por falta de espaço. 
Acho importante ir ensinando pro Erich a cuidar dos bichinhos, a amá-los, respeitá-los, acho que ser humano é isso. Fora que uma pessoa que diz que não gosta de gato, ou de cachorro, tenho medo dessa pessoa, sinceramente. Acho a convivencia com animais essencial.

2 comentários:

Unknown disse...

Temos quatro gatos, a amamos!
muito boa essa informação, é bom que nossos bebês convivam com animais para que aprendam a cuidar e amar como os pais!

http://www.facebook.com/puzzlecatloja

Sheila disse...

Por aqui também foi assim... tenho uma gata que é minha filha mais velha, também moro em apartamento e ela só poderia sair de casa pelo ralo - isso se conseguisse entrar nele. Portanto, ela não tem como se contaminar, e mesmo que tivesse, como você disse, não comemos o cocô dela... mas quando fiquei grávida, ouvi todo tipo de motivo para que eu jogasse a bichinha o mais longe possível... hoje ela é a maior frescura com minha filha, as duas dormem juntinhas, compartilham berço, cama, fraldas, e tudo que minha peludinha tem direito!E eu sou uma feliz mamãe de duas gatinhas, uma humana e a outra felina...