Amando cada dia mais o meu gurizinho! Ser mãe é tudo de bom!

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Estarei criando um mini-Sheldon Cooper?

Aos 3 anos, eu filho sabe manusear um iphone melhor que eu.

Isso é característico dessas novas gerações de crianças, que são expostas desde muito cedo às mais avançadas tecnologias. Sempre fui contra deixar uma criança pequena mexer num celular, por exemplo, mas aqui em casa perdi essa batalha, pois o Rodrigo liberou o iphone dele pro Erich. Não acho que isso seja bom, nem que traga qualquer benefício pro desenvolvimento dele. Ao contrário, eu acho que isola muito, tipo, ele fica ali fissurado naquela telinha touchscreen e perde tudo o que acontece à sua volta. Mas nem sempre dá pra remar contra a maré da tecnologia, mais cedo ou mais tarde ele iria acabar conhecendo esse mundo. Só queria que fosse mais tarde.

O pai chega em casa e ele já vai pedindo: "Pocoyo!" ( maldito seja quem inventou o aplicativo do pocoyo). pega o aparelho, desbloqueia sozinho, procura o aplicativo quer, abre o programa, interage. Fecha, procura outro, INSTALA se for o caso. Sim ele sabe baixar aplicativos, gente. Nem eu sei fazer isso.

Se deixar, passa horas fazendo isso. MAS EU NÃO GOSTO! como eu disse, tecnologias demais ISOLAM as pessoas. Ele podia estar brincando, podia estar bagunçando, correndo, mas está ali vidrado no celular. Isso é muito, muito ruim. 

Mas o Erich mostra muito interesse por essas coisas, tipo se o notebook tiver ligado ele vai lá, mexe o dedinho e quer ver Dora Aventureira no youtube. E sabe "clicar" no que quer só com o touchpad do note, coisa QUE MUITO ADULTO ACHA DIFÍCIL.

Estarei criando um menino nerd?

Ou pior, uma versão mais jovem do Sheldon Cooper? porque além de nerd o guri tá numa fase anti-social que só vendo!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Brincadeiras à parte, apesar de se atrair muito por tecnologias, o Erich adora estar na rua, no mato, no meio dos bichos. Adora brincar com outras crianças. Não se parece tanto assim com o Sheldon, não. :)

sábado, 25 de maio de 2013

Quem precisa da Supernanny?

Eu já ataquei a Supernanny aqui, mas não me aguento, tenho que atacar outra vez.

Estou assistindo agora e não entendo como tem gente que gosta e concorda com esses métodos cruéis de educação. Fico pasma, fico chocada, fico decepcionada com o ser humano nessas horas.

A vítima o menino da vez tem entre 2 e 3 anos (não falaram ou não ouvi a idade correta).
mais uma vez a Supernanny chega impondo um desmame abrupto, dizendo que "isso é um vício como qualquer outro, e precisa ser cortado pela raiz." A tirana impõe que o menino deve pegar no sono sozinho enquanto o pai fica sentado em posição de BUDA no chão do quarto, sem nem respirar, ouvindo o menino chorar quase até convulsionar. A mãe, ouvindo os gritos, fala que queria muito consolar, acalentar o filho. Seu instinto de mãe falava isso mas ela não podia se meter no método da bruxa Supernanny.

O menino não podia mais comer na frente da TV (concordo que isso é um péssimo hábito), deveria comer sozinho e com talheres - nada de pegar os alimentos com a mão. caso contrário, cantinho do pensar - pensar no que, Meu Deus? Ah e também a mãe foi proibida de ajudar o filho a tomar banho.

Posso estar errada, mas não consigo concordar com isso. A começar por ter uma total estranha (e uma atriz, não é mesmo?) dentro da minha casa, apontando tudo que (segundo ELA) eu faço de errado. Mandando em mim, mandando no meu filho, impondo regras que ele ainda não tem maturidade emocional pra compreender. Isso não entra na minha cabeça.

Daí fica a reflexão: o que será que leva uma mãe/família a se considerar tão INSUFICIENTE pra educar o próprio filho? 

Quando foi que as famílias perderam tanto a autonomia na educação dos filhos? Que pra voltar a ser feliz precisa da intervenção de uma pessoa estranha, um reality show etc?

Não me acho uma mãe perfeita. Não sei de tudo, não sou dona da verdade, erro muito, como todas as mães. Mas tenho orgulho de dizer QUE NÃO PRECISO DA SUPERNANNY. Porque mesmo diante das dificuldades que sempre se encontra na função de educar, me sinto capaz de conseguir criar o meu filho sem uma intervenção desse tipo. Confio em mim, no pai do meu filho, na família que construímos, nos valores que passamos todos os dias pro nosso filho

Quem sabe não é o que está faltando para essas familias que chamam por socorro externo; um pouco de confiança, um pouco de união. Mais amor, menos fórmulas prontas. Mais paciência, menos castigo.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Procurando escola!

Ano passado, quando colocamos o Erich na escolinha, ele ainda era muito pequeno. Tanto que relutei, pensei e repensei a situação, mas no fim ele acabou se acostumando e gostando da idéia; já estava adaptado à rotina, aos coleguinhas... Mas, por ser tão pequeno e indefeso (e terem rolado algun stress relatados aquiaqui e aqui) acabamos tirando ele da escola. Eu acho que, quando são assim tão novinhos, vale refletir se precisa mesmo pôr na escola... afinal o tempo passado em casa acaba sendo tão curto, não é mesmo? Cada vez mais cedo a escolarização se insere nas nossas vidas. E dedicação em tempo integral é tão importante nos primeiros anos de vida, pelo menos eu penso assim.

Enfim, quase 1 ano depois, o Erich já amadureceu bastante. Mudou muito nesse ano, cresceu, desenvolveu a fala, agora é capaz de relatar tudo o que se passa com ele ao longo do dia. Isso pesou muito pra mim na hora de decidir se estava ou não na hora de procurar uma nova escola: essa capacidade de nos contar caso acontecesse alguma coisa do tipo se machucar, apanhar de coleguinhas, ser posto de castigo, etc.

Pensamos que este seja um ótimo momento para começar numa nova escola. Além do já citado, levamos em conta que o inverno se aproxima, e com ele a dificuldade em brincar na rua, coisa fundamental no dia-a-dia do Erich. Afinal é no pátio do condomínio que ele convive com crianças da idade dele, e naturalmente, ele adora ter com quem brincar. Estando na escola, mesmo que o tempo não colabore com brincadeiras no pátio, sempre vai ter uma turminha na sala de aula para interagir. Caso ficasse em casa o inverno todo, só teria a mamãe pra brincar todas as tardes :).

Tomada a decisão, comecei a peregrinação atrás de uma escola que me agradasse. Muito, mas muito mais difícil do que eu imaginava.

Escola 1: SUPER indicada por conhecidos. A escola está sob nova direção, segundo minhas fontes uma diretora super, maravilhosa, linda e boazinha. Ok. Porém ao visitar a escola, percebo que as turminhas são muito grandes (chegam a 21 alunos), o lanche é coletivo, as crianças ficam muito tempo sem atividade. E a diretora? Mal cheguei, tinha um bebê se esgoelando no berçário e ela me solta a pérola: "Essas crianças estão tão cheias de manha..." Morri.

Escola 2: Conhecia de nome e resolvi visitar. Já de cara achei o prédio apertado, as salas sem ventilação. Mas no geral gostei da escola, a diretora foi bastante atenciosa, mas achei o pátio muito insalubre - pois conheço minha cria. Chão de cimento com vários degraus, já previ uma série de galos na cabeça. Além disso, achei o tempo de adaptação pouco flexível: só 3 dias e já devia fazer a matrícula. Forçado, não?

Escola 3: Um vizinho cuja filha de 5 anos estuda lá me indicou. Já na chegada me agradei da pessoa que nos recebeu, muito simpática, nos mostrou a escola toda explicando a rotina, e o Erich já entrou se sentindo à vontade, brincou no pátio, subiu nos brinquedos. Parecia o lugar perfeito, até a coordenadora me dizer que a escola funcionava apenas até as 18h. Esse horário pra nós é IMPOSSÍVEL, pois fechamos a loja 18h30. Mesmo que eu saísse mais cedo pra buscar o Erich, durante o inverno seria muito complicado, pois teríamos que voltar andando pra casa, e são 13 quarteirões. Riscada da lista.

Escola 4: Estava passando na frente e resolvi entrar. Pequena, a princípio aconchegante mas não gostei quando vi a sala que teoricamente o Erich ficaria: um anexo à diretoria, com apenas uma mesinha velha e 3 alunos! Ah e descobri que a proprietária era a diretora, professora do pré e atendente. Enquanto me mostrava a escola a turminha dela ficou solta sem supervisão. organização zero.

Escola 5: Uma amiga me indicou, o filho dela que tem a mesma idade do Erich estuda lá e ambos estão gostando da escola. Fui, já sem esperanças, e me surpreendi: boa estrutura, bom método, professoras que parecem competentes e apaixonadas pelo que fazem. Ambiente acolhedor, boa localização, horário compatível... BINGO! Parece que finalmente encontrei a escola que procurava! Foi tão difícil, mas parece que esta reúne as principais qualidades que eu buscava! Me deu um alívio... já estava pensando que eu era exigente demais!

Agora é só marcar a adaptação - que é bastante flexível ali. Pode levar um dia, ou 15: não tem um limite estabelecido. Rumo ao próximo passo!


terça-feira, 21 de maio de 2013

Bicicleta!

Então que o Erich ganhou sua primeira bicicleta, aos 3 anos.

Quem deu o presentão foi a minha irmã Valéria, lá do Pará. Chique, não?

Ele ainda não pedala, mas sabe sentar e pede pra empurrar. Não deixa ninguém chegar perto da "micikéta" dele! O tempo não está colaborando ultimamente pra ele poder praticar na rua, mas dá um jeitinho de andar no corredor de casa mesmo! hahaha

Olha a figura:

aproveitando o último dia de sol há sei lá, umas duas semanas 


sexta-feira, 10 de maio de 2013

O desejo de parir

Pretendo,sim, ser mãe novamente. É desejo meu e do Rodrigo termos um outro filho, não necessariamente em seguida, mas um dia, sim.

E eu também quero um parto normal.

É um sonho antigo e vou lutar por ele, sempre pensei que meu filho nasceria de modo natural, sem intervenções desnecessárias, muito menos uma cirurgia. Mas, infelizmente, as circunstâncias nos empurraram para a faca, e graças a Deus ele nasceu com saúde, mas não escondo minha frustração por não ter parido conforme a natureza me preparou.

Quando me descobri grávida, muitas pessoas me diziam que eu não ia conseguir parir, que seria muito mais seguro (em que universo??) fazer uma cesariana. Mas isso nunca foi uma opção pra mim. Na minha concepção, parto é parto, cesariana é CIRURGIA, não é parto. Na cesárea a mulher é passiva, drogada anestesiada, coadjuvante. Conhece o bebê já enrolado em panos, fica imóvel por horas. Eu nunca quis isso pra mim.

Me lembro quando chegamos na maternidade, eu com contrações a cada 3 minutos. Doía. Mas era uma dor "boa", de saber que não demoraria muito para conhecer o meu bebê. Mas tudo mudou quando me colocaram na sala de pré-parto, deitada, imóvel, e no soro. Ah, o inocente "sorinho*", que eu disse pra enfermeira que não queria, pois sabia que era ocitocina sintética pra acelerar as contrações. Mas, quem disse que grávida tem querer? Dá-lhe soro. As contrações ficaram muito mais doloridas. Uma dor desnecessária, pois o meu corpo podia produzir sua própria ocitocina e tudo aconteceria no tempo certo. Mas não. O hospital precisa dos leitos, sabe como é. 

Enquanto enfrentava as doloridas contrações, já sem poder me mexer, precisava receber uma turma inteira de estudantes que não sabiam NADA. Cada um que fazia o exame de toque dizia que o meu bebê estava numa posição diferente. E minha dilatação passava de 6 pra 4 cm, pra 7 e por aí vai. Cada um dizia uma coisa e ninguém para pra pensar no risco de infecção que esse monte de exame de toque oferece.

Assim que cheguei no hospital, entreguei à equipe a minha carteirinha de gestante, onde constava todos os detalhes da minha gravidez, inclusive estava escrito bem grande que o bebê tinha uma circular de cordão. Mas eles nem olharam a carteirinha. E quando, depois de 10 horas, a dilatação se completou e eu poderia começar a expulsão, o GO de plantão percebeu que o bebê não estava encaixado. Que não importava a força que eu fazia, ele não ia descer. Cirurgia, então.

Na hora não contestei, estava tão cansada! E sempre pensei que a cesariana existe para isso: salvar vidas. Uma alternativa quando o parto não é viável. Nunca uma primeira OPÇÃO.

Claro que tem toda uma máfia "quadrilha" por trás desse assustador índice (90%) de cesárias na rede particular/convênios: hospitais que produzem bebês em massa, com dia e hora marcados, pra ganhar mai$$, médicos de convênio que preferem agendar um parto para não precisar desmarcar um dia inteiro de consultório. Tudo feito conforme a disposição do médico. A mãe que se encaixe. Afinal ela é só um coadjuvante, não é mesmo? Daí surgem aquelas fotos de nascimento cirúrgico: todas absolutamente iguais. Mãe imóvel, dopada, maquiada, sorridente, bebê enrolado. Sem emoção.

Eu me pergunto se uma mulher bem informada, que foi devidamente orientada por um profissional humanizado, que não pensa só no dinheiro, toma a decisão de conhecer o seu bebê desse jeito. De permitir que ele nasça assim de repente, através de um corte. Que ele seja literalmente ARRANCADO de dentro dessa mãe, muitas vezes puxado pelo pescoço, com força. Que o bebê saia do ambiente seguro que conhecia até então para as mãos enluvadas de um estranho que enfiará um aspirador sem piedade no seu narizinho. Que  só depois de todo procedimento de pesar, medir, limpar, aspirar esse bebê vai dar uma olhadinha na sua mamãe. Pois a mesma precisa ter as tripas recolocadas no lugar, se recuperar da cirurgia, pois sim: CESÁREA NÃO É PARTO, É UMA CIRURGIA BASTANTE INVASIVA. Uma mãe realmente consegue optar por isso? Pra mim, só depois de muita lavagem cerebral! A natureza não nos fez com zíper na barriga!

Eu quero um parto normal. Quero ser protagonista no nascimento do meu filho. Eu confio no meu corpo, fui feita pra isso. Claro que, às vezes, acontecem coisas fora do nosso alcance, e uma cirurgia pode se fazer necessária. Mas só quando precisa mesmo. Minha escolha sempre foi um parto natural. Não acho normal isso de escolher a data do nascimento de um filho. O bebê nasce quando está pronto! Ainda que eu precisasse fazer uma outra cesária, pelo menos esperaria o TP começar, pra ter certeza de que meu bebê estaria pronto pra vir ao mundo! Agendar parto! Que idéia!

O que aconteceu com meu filho para ele não encaixar?
Elementar, caro GO de plantão. Assim que abriu minha barriga, o dotô descobriu que o Erich tinha uma circular de cordão e um nó verdadeiro que passavam bem onde ele deveria encaixar a cabecinha. O cordão atrapalhou o encaixe? Não é impossível. Não estava na hora dele nascer? Nunca vou saber. Depois de tanta intervenção, impossível ter certeza.

*Quer ferrar uma parturiente, é só dar "sorinho" pra ela. Muitas mulheres desistem de ter mais filhos por conta da DOR que o inocente "sorinho" proporciona. Todas temos o direito constitucional de optar por não querer o sorinho, mas onde ele é respeitado? #violência obstétrica

domingo, 5 de maio de 2013

Somos todos machistas?

Outro dia, ao navegar pela blogosfera materna, me deparei com um texto que falava sobre como a sociedade reage quando um pai, por exemplo, troca fraldas, dá banho no bebê, vai a uma reunião na escola:segundo o texto, esse tipo de atitude - que deveria ser natural - é supervalorizada, chama a atenção para aquele pai que é visto como herói, como superpai, etc. Não que ele não seja. Mas e quando se trata da mãe, da mulher, aí a coisa muda de figura: afinal, trocar fraldas e dar banho é a obrigação dela.

Por que quando a mãe cuida dos filhos não está fazendo nada além do seu dever, e no caso do pai é uma coisa rara, linda de se ver, que faz todo mundo admirá-lo?

Pensando bem, a culpa é nossa, enquanto sociedade, enquanto mãe mesmo. Explico:

Porque você, que é mãe de menino; se alguém dá de presente uma boneca pro seu filho você acharia normal? NÃO. boneca é coisa de menina. Agora eu pergunto, seu filho por acaso nunca vai ser pai? Por que é errado ele brincar com boneca? Vejo muitas mães que ficam incomodadas quando o filho quer brincar de fazer comidinha na areia do parquinho. porque é coisa de menina. Por acaso o seu filho nunca vai fazer o próprio rango? Vai ter sempre uma MULHER pra fazer pra ele?

Particularmente eu não gosto dessas distinções brinquedo de menino/brinquedo de menina. Eu deixo meu filho brincar com o que ele quiser. Isso não vai fazer dele menos homem. Ele tem várias amiguinhas com quem brinca todos os dias e sempre deixo claro que são amigas - não namoradinhas - e isso é uma outra coisa essencial: ensinar que homens e mulheres podem ser amigos.

Acho esse negócio do azul e rosa a coisa mais ultrapassada que existe, sério. Me irrito quando o Erich se aproxima de algum brinquedo rosa ou alguma boneca, panelinha, sei lá e alguém fala pra pegar outra coisa que aquilo é de menina. Depois não sabem porque os maridos não querem cuidar do neném. EDUCAÇÃO MACHISTA! Se querem saber, os meus primos que brincavam de boneca comigo (e eu de carrinho com eles, por que não?) hoje são pais que trocam fralda e acordam de madrugada pra cuidar dos filhos. 

E quando os filhos são maiores, o machismo mostra ainda mais as suas garras. Porque a filha, conforme vai crescendo, é ensinada a ajudar  a mãe nas tarefas da casa, a auxiliar no preparo do jantar, a cuidar dos irmãos. Mas é muito raro ver um menino lavando uma louça, cortando um tomate pra ajudar a mãe. Não, isso é coisa de mulher. Garoto aprende a comprar revista pornô, a sair com os amigos, a carregar camisinha na carteira.

Meninas crescem vendo contos de fadas e esperam (em vão?) por um príncipe encantado. Meninos crescem vendo pornografia e sonham com uma sexy-peituda-insaciável. Felizmente, há casos que fogem à regra. Mas, não vamos nos iludir, a maioria é assim mesmo.

Cabe a nós, como mães, reverter essa cultura machista através de uma diferente criação dos nossos filhos. Não passar adiante esse machismo todo para quem sabe quando for a vez deles serem pais, que sejam pais mais ativos, mais participativos. Que não pensem que estão fazendo um favor ao dar banho no filho ou lavar uma louça. Que entendam que não existe papel da mãe/papel do pai, mas papel dos pais.

E quando nos deparamos com um pai que "ajuda", devemos ter consciência de que ele não está "ajudando" a criar o filho. Ele está CRIANDO, porque isso também é obrigação dele. 

quarta-feira, 1 de maio de 2013

3 anos - a festa

E o tema da festa de 3 anos do Erich foi: Homem Aranha!

dar uma festa é o máximo, não? Mas como cansa!!!
Mesmo com todo trabalho que dá, com todo gasto $$$, só de ver a carinha linda do meu filho quando viu a decoração que ele tanto queria, já valeu a pena!

Reunimos todos os amiguinhos dele e nossos familiares, e fizemos uma festa muito animada! Apesar de ter se cansado de tanto ser o centro das atenções, o Erich se divertiu muito! 
Cumprimentou todos os convidados na chegada e fez questão de abrir os presentes na hora! Quando via que era brinquedo já saía brincando! Tanto que passou a festa toda com uma máscara do Woody que ganhou da dinda! Eis uma das suas maiores paixões: máscaras!

Fiquei muito feliz porque nesse ano a maioria das pessoas que convidamos compareceu à festa. É muito gostoso receber as pessoas queridas numa data tão especial, e agradeço de coração a todos os amigos/familiares que se dispuseram a passar a tarde de domingo na festinha do nosso filho.

Algumas fotos:





A criançada cantando parabéns