Amando cada dia mais o meu gurizinho! Ser mãe é tudo de bom!

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Erich, meu tudo

Tenho andado exausta, fisica e mentalmente, pois cuidar do erich não é fácil não. O guri tem energia sobrando e parece nunca cansar. Dizem que é sinal de saúde, então, que continue assim! Diante disso,eu fico aqui pensando com meus botões: apesar de nada ser fácil, de cada fase ter sido até agora um desafio, apesar de todas as dificuldades passadas (e das que estão por vir), de ter que praticamente matar um leão por dia, mesmo assim, eu penso, do fundo do coração, em começar tudo de novo. Quero ter outro filho mais tarde, dar um irmão pro Erich, ensiná-lo que é importante ter família. Acho essencial ter irmãos. Ninguém devia ser filho único.
Eu olho pro meu passado, pré-maternidade, e até sinto uma saudadinha daquela vida sem muita preocupação. Estudar, trabalhar, cuidar só de mim mesma. Mas não trocaria minha vida atual por aquela; acho que ser mãe me transformou em alguém melhor. Mais madura, sem dúvida, responsavel, humilde, menos egoísta. Ter o Erich sem dúvida foi a melhor coisa que fiz na vida. Hoje vivo cansada, mostro nas linhas do rosto cada noite sem dormir, meu sorriso é preocupado. Sinto falta de ser bonita, claro. Mas ser mãe me mostrou um outro lado da vida. O lado do amor incondicional. Cada vez que olho pro Erich, nem acredito que fui eu que pus no mundo essa coisa linda! Cada sorriso, cada gesto de carinho que ele faz pra mim, me faz sentir que realizei o maior feito da minha vida. Sou feliz. Graças a Deus.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

fui ali surtar e já volto

Tem dias que me sinto enlouquecer. Nunca na vida eu poderia pensar, imaginar, sonhar, que a maternidade pudesse ser tão complicada. Parece tão fácil criar um filho! Mas não é!! Se fosse definir o que é ser mãe, em uma palavra, seria: PREOCUPAÇÃO.
Ando de cabelos brancos ultimamente, numa preocupação sem fim com o fato do Erich (de novo) andar enjoado pra comer. Almoço e janta se tornaram horários tensos e geralmente sem resultados, onde ele não passa da primeira colherada e eu fico lá, me lamentando, bufando, e, principalmente, me culpando. Penso o tempo todo no que eu estou fazendo de errado pro meu filho não gostar de comer. Aí vem o pediatra, que diga-se de passagem, não é dono da verdade, e manda deixar a criança passar fome, o que em bom português quer dizer cortar as mamadas quase todas do dia. Eu digo aham, senta lá doutor. No meu mundo não existe deixar uma criança chorando implorando peito, quando esse é exatamente o alimento que está mantendo ela viva e saudável.
Então, o que fazer? Rotina já tentei, deu certo por um tempo. Será isso só mais uma fase? Devo manter a calma e esperar passar? Ou parto pra macumba? Honestamente tô sem chão. Quase partindo pro biotônico fotoura.