Ele tinha certeza, antes que eu convencesse a mim mesma, que ia dar positivo.
Ele me acompanhou em cada consulta de pré-natal, em cada US, em cada exame rotineiro.
Ele esteve ao meu lado durante as 10 horas que durou nosso trabalho de parto, apoiou, segurou minha mão, lutou comigo.
Ele acordou comigo a cada choro do nosso bebê recém-nascido, pesquisou sobre os melhores procedimentos em caso de cólica, febre, choro...
Ele é assim, participativo e dedicado desde os primeiros meses de vida, mesmo intrauterina.
Assim é o pai do Erich, meu marido, Rodrigo.
O melhor pai que meu filho poderia ter.
Muito mais que trocar fralda ou dar um banho, ser pai vai muito além disso. Participar é estar ali sempre pra tudo que vier. É levantar de madrugada e fazer uma compressa fria pra tentar abaixar uma febre, é embalar um bebezão de 12kg até que ele volte a dormir, é largar tudo no meio da tarde pra acompanhar o filho e a esposa no pediatra. É AMAR e demonstrar esse amor.
O Erich tem o melhor pai do mundo, e sabe disso. Ele sente o amor, como eu.
Quanto fica dodói é o colo do pai que ele quer. É o aconchego do abraço dele, é a voz dele no ouvido dizendo que ele vai melhorar logo.
Dia dos pais é sempre, como dia das mães. É todos os dias, quando a cada barulho de porta se abrindo o Erich pergunta: "papai chegou?"
É amor. É entender um ao outro só de olhar.
Felz dia dos pais, amor!
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